Por Maiara Bachschmied
Estoque é um espaço em que as empresas armazenam os materiais necessários para seu funcionamento. Mantê-lo organizado e controlado é fundamental, já que o excesso de alguns itens pode significar um desperdício para a instituição, enquanto a falta de insumos pode influenciar na queda da qualidade do serviço oferecido. Em um hospital, é importante administrar bem os recursos, pois eles estão diretamente ligados ao tratamento dos pacientes1.
Os itens nas instituições de saúde devem ficar localizados de forma estratégica para facilitar a vida dos profissionais, que às vezes precisam de um material com urgência. Posições privilegiadas são reservadas para objetos e substâncias de maior importância, enquanto espaços perto das mãos são destinados aos materiais ou medicamentos mais usados. Essa separação faz toda a diferença no dia a dia da instituição, porque evita desperdício e economiza tempo1.
A ausência de um planejamento e controle de estoques pode fazer com que o hospital armazene produtos obsoletos ou fora do prazo de validade, que acabarão sendo desperdiçados. Além disso, pode influenciar em gastos com manutenção e reposições desnecessárias. A empresa que não tem controle dos produtos que possui pode, ainda, perder os itens por danificação, furto e roubo2. Realizar um controle de estoque pode ajudar a instituição a ter uma noção melhor do que guarda, do que precisa e do que está acabando.
O planejamento não serve apenas para evitar desperdícios e ter noção do que se tem, mas auxilia principalmente no funcionamento e qualidade do serviço oferecido. Evitar falhas nesse processo é fundamental.
Para que o controle de materiais e medicamentos seja eficaz, o gestor ou responsável pelo estoque deve prestar atenção aos fatores que o influenciam nesse sentido. Uma das grandes aliadas desse trabalho é a tecnologia da informação, que contribui para a interação dos processos, minimizando gastos e elevando a produtividade dos setores3.
Referências: